FANÁTICOS POR ROBO
blogue educacional da Escola municipal de ensino fundamental Alberto Bauer do projeto de robótica
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- FANÁTICOS POR ROBO
- blogue da escola Alberto Bauer composto pelos alunos e alunas:Pâmela,Julia e Matheus
sexta-feira, 20 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Inteligência artificial
A Inteligência Artificial (IA) é uma área de pesquisa da ciência da computação e Engenharia da Computação, dedicada a buscar métodos ou dispositivos computacionais que possuam ou simulem a capacidade racional de resolver problemas, pensar ou, de forma ampla, ser inteligente.
O desenvolvimento da área começou logo após a Segunda Guerra Mundial, com o artigo "Computing Machinery and Intelligence" do matemático inglês Alan Turing[1], e o próprio nome foi cunhado em 1956.[2][3] Seus principais idealizadores foram os cientistas Herbert Simon, Allen Newell, John McCarthy, Warren McCulloch, Walter Pitts e Marvin Minsky, entre outros.
A construção de máquinas inteligentes interessam à humanidade há muito tempo, havendo na história um registro significante de autômatos mecânicos (reais) e personagens místicos, como Frankenstein, que demonstram um sentimento ambíguo do homem, composto de fascínio e de medo, em relação à Inteligência Artificial.[4]
Apenas recentemente, com o surgimento do computador moderno, é que a inteligência artificial ganhou meios e massa crítica para se estabelecer como ciência integral, com problemáticas e metodologias próprias. Desde então, seu desenvolvimento tem extrapolado os clássicos programas de xadrez ou de conversão e envolvido áreas como visão computacional, análise e síntese da voz, lógica difusa, redes neurais artificiais e muitas outras.
Inicialmente a IA visava reproduzir o pensamento humano. A Inteligência Artificial abraçou a idéia de reproduzir faculdades humanas como criatividade, auto-aperfeiçoamento e uso da linguagem. Porém, o conceito de inteligência artificial é bastante difícil de se definir. Por essa razão, Inteligência Artificial foi (e continua sendo) uma noção que dispõe de múltiplas interpretações, não raro conflitantes ou circulares.
a ideia
A ideia de se construir robôs começou a tomar força no início do século XX com a necessidade de aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos produtos. É nesta época que o robô industrial encontrou suas primeiras aplicações, o pai da robótica industrial foi George Devol. Atualmente, devido aos inúmeros recursos que os sistemas de microcomputadores nos oferece, a robótica atravessa uma época de contínuo crescimento que permitirá, em um curto espaço de tempo, o desenvolvimento de robôs inteligentes fazendo assim a ficção do homem antigo se tornar a realidade do homem actual.
robotica
Robótica é um ramo da informática que engloba computadores, robôs e computação, que actualmente trata de sistemas compostos por partes mecânicas automáticas e controladas por circuitos integrados, tornando sistemas mecânicos motorizados, controlados manualmente ou automaticamente por circuitos eléctricos. As máquinas, pode-se dizer que são vivas, mas ao mesmo tempo são uma imitação da vida, não passam de fios unidos e mecanismos, isso tudo junto concebe um robô. Cada vez mais que as pessoas utilizam os robôs para suas tarefas. Em breve, tudo poderá ser controlado por robôs. Os robôs são apenas máquinas: não sonham nem sentem e muito menos ficam cansados. Esta tecnologia, hoje adoptada por muitas fábricas e indústrias, tem obtido de um modo geral, êxito em questões levantadas sobre a redução de custos, aumento de produtividade e os vários problemas trabalhistas com funcionários.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
tipos de robô
Tipos de Robôs
1. Robôs Inteligentes: são manipulados por sistemas multifuncionais controlados por computador, são capazes de interagir com seu ambiente através de sensores e de tomar decisões em tempo real. Atualmente dedica-se grandes esforços no desenvolvimento desse tipo de robô.
2. Robôs com controle por computador: são semelhantes aos robôs inteligentes, porém não tem a capacidade de interagir com o ambiente. Se estes robôs forem equipados com sensores e software adequado, se transformam em robôs inteligentes.
3. Robôs de aprendizagem: se limitam a repetir um sequência de movimentos, realizados com a intervenção de um operador ou memorizadas.
4. Manipuladores: são sistemas mecânicos multifuncionais, cujo sensível sistema de controle permite governar o movimento de seus membros das seguintes formas:
a) manual, quando o operador controle diretamente os movimentos;
b) de sequência variável, quando é possível alterar algumas das características do ciclo de trabalho.
Pode ser extremamente interessante realizarmos a classificação dos robôs do ponto de vista do controle de seus movimentos, admitindo as seguintes configurações:
1. Sem controle-servo: é o programa que controla o movimento dos diferentes componentes do robô, se realiza em um posicionamento "ponto-a-ponto" no espaço.
2. Com controle-servo: este tipo de controle permite duas formas de trabalho:
a) controle dos movimentos dos membros do robô em função de seus eixos. Os movimentos podem ser realizados ponto-a-ponto ou com trajetória contínua.
b) os movimentos se estabelecem da respectiva posição de seus eixos de coordenada e da orientação da mão ferramenta do robô.
1. Robôs Inteligentes: são manipulados por sistemas multifuncionais controlados por computador, são capazes de interagir com seu ambiente através de sensores e de tomar decisões em tempo real. Atualmente dedica-se grandes esforços no desenvolvimento desse tipo de robô.
2. Robôs com controle por computador: são semelhantes aos robôs inteligentes, porém não tem a capacidade de interagir com o ambiente. Se estes robôs forem equipados com sensores e software adequado, se transformam em robôs inteligentes.
3. Robôs de aprendizagem: se limitam a repetir um sequência de movimentos, realizados com a intervenção de um operador ou memorizadas.
4. Manipuladores: são sistemas mecânicos multifuncionais, cujo sensível sistema de controle permite governar o movimento de seus membros das seguintes formas:
a) manual, quando o operador controle diretamente os movimentos;
b) de sequência variável, quando é possível alterar algumas das características do ciclo de trabalho.
Pode ser extremamente interessante realizarmos a classificação dos robôs do ponto de vista do controle de seus movimentos, admitindo as seguintes configurações:
1. Sem controle-servo: é o programa que controla o movimento dos diferentes componentes do robô, se realiza em um posicionamento "ponto-a-ponto" no espaço.
2. Com controle-servo: este tipo de controle permite duas formas de trabalho:
a) controle dos movimentos dos membros do robô em função de seus eixos. Os movimentos podem ser realizados ponto-a-ponto ou com trajetória contínua.
b) os movimentos se estabelecem da respectiva posição de seus eixos de coordenada e da orientação da mão ferramenta do robô.
as quatro leis
O grande escritor americano de ficção científica Isaac Asimov estabeleceu quatro leis muito simples para a robótica:
1ª lei: "Um robô não pode ferir um ser humano ou, permanecendo passivo, deixar um ser humano exposto ao perigo". |
2ª lei: "O robô deve obedecer às ordens dadas pelos seres humanos, exceto se tais ordens estiverem em contradição com a primeira lei". |
3ª lei: "Um robô deve proteger sua existência na medida em que essa proteção não estiver em contradição com a primeira e a segunda leis". |
4ª lei: "Um robô não pode causar mal à humanidade nem permitir que ela própria o faça". |
o primeiro robô com caracteristicas humanas
O CP1 é uma das atrações da área de Robótica da segunda versão brasileira do maior encontro de Internet e cultura digital do planeta, que acontece em São Paulo até domingo. CP1 já nasce fazendo história. O robô vem sendo construído durante a Campus Party Brasil 2009 (seu nome é uma homenagem ao evento) e será demonstrado no sábado, às 19h, na festa de encerramento. A área de Robótica é a responsável pela criação do primeiro robô humanóide do País, totalmente composto por tecnologias livres (abertas), o que tem permitido que os campuseiros de todas as áreas colaborem com o projeto, discutindo e melhorando sua mecânica, elétrica, design e programação. “É a primeira iniciativa desse tipo no Brasil”, conta Alexandre Simões, professor de Robótica e Inteligência Artificial da Unesp e coordenador de Robótica da Campus Party. “O principal de expor nosso trabalho aqui no evento é contar com a colaboração dos participantes e começar a criar uma cultura de robôs, que não existe no País. É importante mostrar que o robô pode estar dentro das casas e não somente nas linhas de produção das grandes fábricas”, explica Simões.
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